Séries de sucesso costumam ganhar spin-offs para trazer aos fãs novas histórias, uma visão um pouco mais diferente ou para acompanhar determinado personagem que acabou ganhando destaque em uma jornada que não poderia ser contada da maneira corriqueira dentro da série.
São muitas que seguiram por esse caminho, principalmente com os títulos CSI. Agora a série criada por Ryan Murphy e Brad Falchuk, também está com o seu spin-off: American Horror Stories.
A temática é a mesma, assim como o seu elenco de atores que acaba ganhando alguns rostos novos. A diferença de Stories para American Horror Story, é que cada episódio possui início, meio e fim, ou seja, ela não é precisa de uma temporada inteira para que toda a história seja mostrada.
Leia também: Dossiê | Quem é o Dr. Christopher Duntsch, médico que inspirou a série Dr. Death
Com isso, temos uma temporada com 7 episódios, sendo que os dois primeiros, assim como o último, são os únicos que possuem certa ligação. Lógico que Stories continua a manter todo o suspense e o universo criado pela série original, principalmente ao trazer a famosa Murder House para esses três episódios.
São histórias e atores que dão um novo clima para um universo cheio de terror, como se fossem novas histórias de ninar para o século XXI. E como sempre acontece com as obras de Ryan Murphy, elas estão recheadas de crítica social ao nosso modo de vida, principalmente quando ele traz no episódio 4, The Naughty List, o tema de influenciadores e tudo o que é feito por “curtidas”.
Assim como em Drive In, que temos uma homenagem aos filmes de terror e ao próprio estilo de cinema para ser visto nos carros. E aqui também cabe mais uma crítica de até onde ir para se fazer sucesso e comprovar que está certo.
American Horror Stories amplia o universo criado por Ryan Murphy e Brad Falchuck, ao nos mostrar em episódios únicos, histórias que vão além de simples sustos. Servem de críticas e lições morais.