Crítica | Corgi: Top Dog

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O corgi Rex foi escolhido como “Top Dog”, o cachorro preferido da Rainha. Ele vive cercado de outros cachorros no Palácio de Buckingham, repleto de alimentos finos e outras mordomias. Quando uma visita do presidente Donald Trump à Inglaterra tem desdobramentos negativos graças a Rex, o cachorro abandona o Palácio e se aventura por Londres. No caminho, faz novos amigos no canil e se apaixona por Wanda, uma cadela prometida ao cão mais valente do local. Rex precisará reunir todos os esforços necessários para conquistar o amor da sua vida e voltar aos braços da Rainha.

Mais uma animação cheia de clichês? Sim e não, afinal de contas estamos falando de algo feito para crianças.

E como tal, Corgi, nome da raça dos cachorrinhos da Rainha da Inglaterra, diverte, tanto a garotada quanto os adultos.

O desenho segue a história de Rex, que por certos problemas, acaba deixando seu posto de Top Dog e agora deve enfrentar muitas aventuras para voltar a ser o predileto do  palácio.

Uma aventura simples e empolgante, com participações especiais do presidente americano e sua primeira dama.

Corgi: Top Dog, é uma animação para divertir e que não tem pretensão alguma de se tornar memorável, mas com certeza irá tirar boas doses de risadas do espectador.

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