Crítica | John Wick: Parabellum, preparando-se para a Guerra!

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Ele volta, ou melhor, continua! Nesta terceira parte, John está ainda mais perigoso do que nos capítulos anteriores.

Depois de ter perdido sua esposa, terem matado sua cachorra, roubado seu carro, destruído sua casa e ele ter sido excomungado pela Alta Cúpula, parece que nada mais poderia dar de errado para o Bicho Papão.

Pois apenas parecia. Porque agora ele tem que enfrentar toda a legião de assassinos que está em seu encalço e ainda cobrar dívidas dos que devem a ele.

O filme continua com a narrativa no estilo game, com ação desenfreada, tiros no melhor de Uncharted e as cenas com diálogos que parecem as cut scenes de muitos jogos.

O roteiro sofre alguns deslizes, mas é praticamente algo que ninguém irá reparar, mesmo que seja da ida de John de um país a outro, retornar deles e percebermos que não havia motivo algum para isso.

Os novos personagens que entram em cena são muitos bons, principalmente o interpretado por Angelica Houston. Halle Berry possui uma excelente cena coreografada com cães e tiros, que mostra o quanto a equipe foi feliz nesta criação. Infelizmente, a atriz só ficou nisso.

Mark Dacascos faz um ótimo personagem, com cenas sérias e hilárias. E o ator continua muito bom nas cenas de luta.

John Wick cresce a cada novo filme e Keanu Reeves está muito mais a vontade em seu papel. Pode não ter o mesmo charme de James Bond ou ser tão bom em luta quanto Jason Bourne, mas com certeza é mais um “J” com grande poder de fogo!

E que subam as cortinas! Até a próxima!

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