Crítica | John Wick: Parabellum

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Wick em inglês é pavio. E John Wick com certeza não tem mais nada para queimar neste terceiro capítulo.

Depois de ter perdido praticamente tudo, John agora é pura fúria.

Continuando com um roteiro e cenas de excelentes jogos como Uncharted ou The Hitman, a história prossegue com elementos que vão de ótimas coreografias de luta e tiros, até as paradas para o gamer assistir as cut scenes e dar uma respirada.

E isto não é segredo algum, já que os produtores realmente se basearam nos roteiros de games para composição do personagem e seu mundo.

John agora, após ser excomungado, busca ajuda em seu passado, cobrando antigos favores para fugir da Alta Cúpula.

A história é simples e para por aí. O restante se resume em vários minutos de aventura com lutas que nos fazem rir ou soltar aquele som de dor por algum soco ou os personagens serem jogados escada abaixo ou por vidros.

A chegada dos novos personagens como os interpretados por Angelica Houston e Mark Dacascos, apenas enriquece o cenário. Já Halle Berry possui uma excelente cena coreografada com cães, mas sua personagem não traz nada de novo.

O restante do grande cenário que agora é mais ampliado do universo de John, apenas mostra o quanto é impossível sair dele. Mesmo para o poderoso Baba Yaga.

John Wick 3 é sem dúvida um excelente filme de ação e aventura, com ótimas cenas de luta e um Keanu Reeves mais a vontade do que nunca em seu personagem.

Resumo
Nota do Thunder Wave
critica-john-wick-parabellumO filme é rápido e empolgante, mas que peca com partes do roteiro que se perdem durante o longa, principalmente na busca de John, que após alguns segundos se torna incoerente para a história.

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