Crítica | Pacificador

Após alguns tropeços, pouco a pouco a DC parece estar organizando seu universo cinematográfico, e uma peça importante nessa reestruturação foi o diretor James Gunn, o diretor foi o responsável pela popularização de Guardiões da Galáxia na Marvel.Já na concorrente ele foi o responsável por recuperar a imagem do Esquadrão Suicida, e a partir da equipe, dar uma importância aos membros maior do que a que eles possuem nos quadrinhos.

O Pacificador (John Cena) é talvez o caso mais notório desses membros, o personagem protagoniza a primeira série do DCEU, e a primeira série original do HBO Max com personagens da editora.

Para formamos uma opinião concreta com pontos e positivos da séries, precisamos voltar em O Esquadrão Suicida, pois os dois se esbarram, e vamos começar pela escolha de elenco, o ator e lutador John Cena, em suas entrevistas sempre se mostrou disposto e entregue ao projeto, inclusive participava de eventos e entrevistas com a roupa de seu personagem.

Crítica | Pacificador 1
HBO Max

Essa sintonia e paixão pelo personagem dá um peso maior a sua atuação e identidade com Christopher Smith, e hoje é capaz de criar um laço e empatia entre o personagem e o espectador.

A série começa exatamente de O Esquadrão Suicida terminou, e acompanha o personagem em uma nova missão secreta e com uma premissa até similar com a do longa, mas dessa vez com uma escala um pouco menor, porém ainda assim foi necessário uma equipe para salvar a terra.

A equipe que atua junto ao protagonista nessa nova missão é composta originalmente por Emilia Harcourt (Jennifer Holland), Leota Adebayo (Danielle Brooks), John Economos (Steve Agee) e Clemson Murn (Chukwudi Iwuji), posteriormente o Vigilante, alter ego de Adrian Cahse (Freddie Stroma) integra o grupo.

Essa última adição merece um destaque a parte, pois o personagem entra na trama organicamente, e é o melhor alívio cômico da série, mesmo que a série conte com uma águia de CGI, ele ainda assim leva o posto de melhor personagem com o seu comportamento estúpido e cativante.

Crítica | Pacificador 2
HBO Max

James Gunn não deixa a trama se levar a sério, e isso dita o tom de Pacificador, uma grande mistura de ação, humor e momentos mais sentimentais, e essa miscelânea dá a série um tom único e intrigante.

O roteiro não possui nenhuma grande inovação e a história é genérica, e funcionaria tranquilamente em outra configuração de equipe como Esquadrão Suicida 2, mas a simplicidade por trás da produção não torna a série menos interessante ou atrativa para os fãs.

A DC inicia as suas produções no HBO Max com o pé direito, com uma série que resgata elementos clássicos dos quadrinhos, e expande o DCEU mostrando todo o potencial de um universo rico que ainda tem muito a ser explorado nas telonas e nas telinhas

Nota do Thunder Wave
Pacificador entrega o que foi prometido em O Esquadrão Suicida: Ação, Humor e uma pluralidade de tom ao DCEU.

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