Dossiê | 6 mortes ligadas a obsessão por videogames

Esses 6 casos, são de pessoas que por algum motivo resolveram matar por sua obsessão por videogames.

O universo dos jogos é cheio de maravilhas, principalmente com games que estão ligados a saúde mental. Além disso possuem histórias e personagens que se tornam exemplares. E não pode se esquecer do seu lado esportivo, com muitos títulos ligados ao eSport. Mas infelizmente, como tudo, sempre tem um lado negativo e sombrio.

E essa costuma ser a toxidade de algumas comunidades e jogadores. E também – infelizmente – a obsessão de pessoas que não conseguem parar de jogar, chegando ao ponto de matar outras em “nome dos jogos”. Os videogames, assim como a literatura, o rádio, a TV e o cinema, não são os verdadeiros culpados, mas sim aqueles que de alguma maneira os usam como desculpa. Desta forma, confira abaixo esses seis casos de assassinatos ligados a obsessão por videogames.

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1. Massacre de Columbine

Em 1999, Eric Harris e Dylan Klebold iniciaram um tiroteio de 49 minutos na Columbine High School de Denver, assassinando 13 pessoas e em seguida cometendo suicídio. O motivo: seus pais terem retirado seus privilégios de videogame. Várias vezes anteriormente, os pais dos dois adolescente já haviam os proibido de jogar videogame, sendo esse o ‘fato’ que os levou a apresentar comportamento violento e irracional. Mas com seu excelente desempenho acadêmico e ausência de sinais de perturbação emocional, as famílias não se aprofundaram nesse comportamento.

De acordo com informações da imprensa, Harris, o mentor das mortes, era viciado no jogo Doom, um videogame de tiro em primeira pessoa de ficção científica e terror. Aqueles que jogaram Doom pela Internet com Harris dizem que ele criou um nível de jogo baseado na planta baixa da Columbine High School.

Leia também: Dossiê | O Caso Isabella Nardoni

O design era quase uma réplica exata da escola, sem algumas alas da mesma porque o jogo não continha dados suficientes para que ele correspondesse inteiramente ao layout. Harris jogava no “modo Deus”, o que tirava a habilidade e a competição que Doom normalmente incentiva.

Em vez disso, no modo Deus ele criou um ensaio para o massacre que os dois acabariam por realizar na vida real. Em uma entrada de diário, Harris escreveu: “Sinto-me como Deus e gostaria de ser, tendo todos sendo OFICIALMENTE inferiores a mim”. Eles mataram 12 estudantes e um professor e feriram outros 23 antes de se matarem.

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