Dossiê | John Wayne Gacy – O Palhaço Assassino

Serial Killer e estuprador, John Wayne Gacy ficou conhecido como o Palhaço Assassino por conta dos personagens que inventou, ‘Pogo, o Palhaço‘ e ‘Patches, o Palhaço‘, que usava em seus trabalhos de caridade, eventos para obtenção de fundos e festas infantis.

Conheça tudo sobre John Wayne Gacy – O Palhaço Assassino.

Quem é John Wayne Gacy

Nascido em Chicago em 17 de março de 1942, John Wayne Gacy era o segundo filho e único menino dos três filhos de John Stanley, mecânico e veterano da Primeira Guerra Mundial, e Marion Elaine Robinson.

Gacy era uma criança gorda e pouco atlético. Por causa de um problema cardíaco, foi obrigado a evitar a prática esportiva durante seus anos escolares. Um estudante médio com poucos amigos, ele sofria bullying das crianças da vizinhança e da escola. Durante a quarta série, Gacy começou a ter desmaios e em 1957 foi internado por conta de uma apendicite. Entre seus 14 e 18 anos ele deve ter passado cerca de um ano no hospital por conta de tais problemas.

Seu pai suspeitava que os seus problemas de saúde eram uma tentativa de ganhar simpatia e atenção e abertamente o acusava de fingir enquanto estava no hospital. Embora sua mãe, irmãs e os seus poucos amigos jamais duvidassem de sua doença, o problema médico de Gacy jamais foi conclusivamente diagnosticado.

Relacionamento familiar conturbado

John era bem próximo de suas irmãs e mãe. Já seu relacionamento com o pai não era tão bom, por ele ser um alcoólatra que agredia fisicamente sua esposa e filhos. Com seis anos, Gacy levou uma surra de cinto do pai por ter roubado um caminhão de brinquedo, mesmo tendo devolvido e se desculpado com os donos. Depois disso, sua mãe começou a protegê-lo dos abusos do pai, o que fez com que ele fosse acusado de ser “maricas” e “filho da mamãe”.

Posteriormente, em 1959, o pai de Gacy soube que seu filho e outro menino foram pegos tocando sexualmente uma menina mais jovem e o chicoteou com um amolador de navalhas como punição. No mesmo ano Gacy foi molestado sexualmente por um amigo de sua família, um empreiteiro que levava Gacy para passeios em sua caminhonete e, então, o tocava inapropriadamente. Gacy jamais disse nada acerca desses incidentes ao seu pai e tinha medo que ele o responsabilizasse por eles. Relatos de amigos diziam que seu pai o ridicularizava ou o espancava sem qualquer provocação.

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Mudanças e Trabalhos

Aos 18 anos Gacy passou a envolver-se na política trabalhando como assistente de fiscal eleitoral para um candidato do Partido Democrata de sua vizinhança, decisão que também foi criticada pelo seu pai. No mesmo ano em que Gacy se tornou um candidato pelo Partido Democrata, seu pai comprou um carro para ele, mas não transferiu o registro do automóvel, dando a condição de que o faria quando ele pagasse todas as prestações, coisa que demoraria anos. Após um incidente relacionado à Gacy fazer uma cópia da chave e seu pai responder com a remoção da capa do distribuidor, as coisas nunca mais voltaram ao normal e Gacy partiu para Las Vegas assim que o carro foi arrumado.

Lá ele conseguiu emprego no serviço de ambulâncias antes de ser transferido para trabalhar como atendente no Necrotério de Palm. Como atendente do necrotério, Gacy dormia em uma cama atrás da sala de embalsamamento. Nesta função ele observava os agentes funerários embalsamando cadáveres e em uma noite quando sozinho, entrou no caixão de um falecido adolescente masculino, acariciando e abraçando o cadáver.

Em choque pelo acontecido, ele retornou para casa. Apesar de não ter concluído o ensino secundário, Gacy foi admitido com sucesso no Northwestern Business College onde ele se graduou em 1963. Depois conseguiu um cargo como estagiário de gerência na empresa de calçados Nunn-Bush Shoe Company, firma responsável por transferir-lo para Springfield para trabalhar como vendedor e posteriormente foi promovido a gerente do seu departamento. Foi nesse ano que ficou noivo de Marlynn Myers, uma colega de trabalho. Eles se casaram em setembro de 1964. Logo após, seu sogro comprou três restaurantes Kentucky Fried Chicken em Waterloo e Gacy e sua esposa mudaram-se para lá para que ele pudesse administrar os restaurantes. Foi nessa época que se juntou à sucursal da organizão cívica Jaycess e se tornou um ativo trabalhador em prol da organização. Foi nomeado o terceiro Jaycee mais importante do estado de Illinois.

Família e filhos

Com Marlynn Myers ele teve dois filhos: um menino chamado Michael e uma menina chamada Christine. Foi o período que ele considerava perfeito de sua vida, quando ele finalmente ganhou a tão desejada aprovação de seu pai. Eles se divorciaram em 1969.

Gacy teve um segundo casamento, com Carole Hoff, com quem não teve filhos e se divorciou após ela desconfiar de suas relações sexuais com adolescentes em 1976.

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Desvios sexuais de John Wayne Gacy

No início de sua participação na Jaycees, Gacy, na época namorando Marlynn, teve sua segunda relação homossexual. De acordo com seus relatos, ele consentiu com esse incidente depois de um de seus colegas embebedá-lo e convidá-lo a passar a noite em seu sofá; o colega então lhe fez sexo oral enquanto ele estava bêbado.

Sua vida Jaycee levou a outras aventuras, mesmo depois de ter seus filhos. O lado sombrio da vida dele envolvia troca de casais, prostituição, pornografia e drogas. Ele estava profundamente envolvido em muitas dessas atividades e frequentemente traía sua esposa com prostitutas locais. Também é conhecido que ele possuia um “clube” em seu porão no qual permitia que seus empregados bebessem e jogassem sinuca e empregava muitos adolescentes de ambos os sexos nos seus restaurantes, mas socializava apenas com os jovens rapazes, a quem fazia investidas sexuais.

Foi em 1975 que Gacy disse a Carole que ele era bissexual, e também a última vez que fez sexo com ela, alegando abertamente isso após o ato. Ele passou a ficar a maior parte das noites longe de casa com a desculpa de que ele estava trabalhando até tarde, até que sua esposa notou Gacy trazer adolescentes à sua garagem, pedindo o divórcio em março do ano seguinte. Eles se divorciaram consensualmente em março de 1976.

Trabalhador Voluntário

Após seu segundo casamento Gacy deixou seu trabalho como cozinheiro e começou seu próprio negócio de construção, a PDM Contractors, empresa que permitia que ele se envolvesse em questões voluntárias, já que possuia um ótimo faturamento.

Ele era considerado uma pessoa sociável e prestativa. Se tornou ativo na política via Partido Democrata, inicialmente oferecendo gratuitamente serviços de seus empregados da PDM. Ganhou o título de “capitão de distrito” e foi nomeado diretor da Parada do Dia da Constituição Polonesa de Chicago.

Dossiê | John Wayne Gacy - O Palhaço Assassino 1
John Wayne Gacy/ Imagem: Reprodução

Através de sua filiação ao Moose Club local, tomou conhecimento de um clube de palhaços “Jolly Joker” cujos membros regularmente se apresentavam em eventos de arrecadação de fundos e paradas, além de entreter voluntariamente crianças em hospitais. No ano de 1975, Gacy juntou-se aos Jolly Jokers e criou os seus próprios personagens: “Pogo, o Palhaço” e “Patches, o Palhaço”. Gacy fez as suas próprias roupas de palhaço e aprendeu a aplicar a maquiagem em si mesmo, muito embora alguns palhaços profissionais tenham notado que os cantos aguçados de sua boca eram contrários às bordas arredondadas que os palhaços profissionais comumente usam para não assustar as crianças. É sabido que Gacy tenha atuado como “Pogo” ou “Patches” em várias festas locais, eventos do Partido Democrata e de caridade, além de hospitais infantis.

Primeiros Crimes de John Wayne Gacy

Em agosto de 1967, Gacy cometeu sua primeira agressão sexual. A vítima era um menino de 15 anos chamado de Donald Voorhees, filho de um colega Jaycee. Gacy atraiu Voorhees à sua casa sob o pretexto de mostrar filmes pornográficos, o embebedou e convenceu o jovem a fazer sexo oral nele. Nos meses seguintes, vários outros jovens foram abusados sexualmente de um modo parecido, incluindo um que Gacy encorajou a fazer sexo com sua própria esposa antes de chantageá-lo para que ele lhe fizesse sexo oral. Gacy enganou vários adolescentes fazendo-os acreditar que ele era autorizado a realizar experimentos homossexuais no interesse da “pesquisa científica” para os quais cada adolescente era pago em até 50 dólares.

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Ele cometeu mais de 33 assassinatos confirmados, 8 dessas vítimas não foram identificadas. Seu primeiro assassinato foi em janeiro de 1972, do adolescente Timothy Jack McCoy, que estava em uma excursão para Chicago e foi pego no terminal de ônibus por Gacy. Ele levou o garoto de 16 anos para sua casa, sob o pretexto de que poderia passar a noite e ser levado para pegar o ônibus no dia seguinte. De acordo com relato posterior, Gacy alegou que acordou na manhã seguinte com McCoy à soleira de seu quarto com uma faca de cozinha. MacCoy levantou ambos os braços num sinal de rendição, acidentalmente ferindo o antebraço de Gacy ao inclinar a faca para cima (e ele tinha uma cicatriz no braço para justificar sua alegação). Ele, então, torceu a faca do pulso de McCoy, bateu sua cabeça contra a parede do quarto, chutou-o contra o guarda-roupa e foi em direção a ele. McCoy então o chutou no abdômen e Gacy o agarrou, empurrou-o ao chão e o esfaqueou repetidamente no tórax enquanto se punha sobre seu corpo. Ele descobriu, ao ir até a cozinha, ingredientes abertos para fazer um café da manhã e entendeu que o garoto tinha entrado no quarto para chamá-lo para o café. Gacy enterrou McCoy sob o assoalho e depois cobriu a cova do jovem rapaz com uma camada de concreto. Em um interrogatório depois de sua prisão, Gacy revelou que se sentiu “completamente exaurido” após matar o rapaz, ainda que tenha notado sentir um orgasmo entorpecedor. Ele acrescentou: “foi quando eu percebi que matar era a definitiva excitação”.

Modus Operandi de John Wayne Gacy

Gacy dirigia pelas ruas de Chicago em busca de vítimas. Conversava com rapazes e oferecia empregos em sua construtora. Por agir durante o dia, a mentira do emprego caía bem e muitos rapazes aceitavam carona até à empresa de Gacy. Quando a vítima não aceitava, Gacy partia para o “Plano B”: oferecia maconha e dinheiro caso o rapaz fizesse sexo com ele. Uma vez dentro do carro, atacava suas vítimas com clorofórmio e a levava até sua casa. Amarrava-a e iniciava a sessão de tortura com diversos instrumentos.

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Ele também utilizava o “Truque das Algemas”, que empregava muitas vezes em garotos que apareciam em sua casa em busca de emprego ou os jovens estudante da PDM. Uma vez algemados, os garotos eram dopados e molestados sexualmente por Gacy. Mas antes, para que ninguém escutasse os gritos dos garotos, Gacy os amordaçava com suas próprias cuecas. Era sua assinatura.

Gacy admitiu que muitas vezes as torturas eram feitas por uma de suas personalidades. Vestindo-se de Palhaço Pogo, torturava as vítimas lendo passagens da Bíblia. Depois da tortura e dos abusos sexuais, Gacy estrangulava suas vítimas usando um instrumento conhecido como garrote.

Condenações de John Wayne Gacy

Sua primeira condenação foi pela agressão sexual de Donald Voorhess, uma denúncia feita pelo próprio garoto, que após contar para seu pai foi instruído a procurar a polícia. Gacy foi condenado a dez anos de prisão por sodomia oral e pela tentativa de violentar Edward Lynch, de 16 anos. Ele não cumpriu a senteça − obteve liberdade condicional após 16 meses de cadeia. Foi esse acontecimento que provocou seu divórcio.

Dossiê | John Wayne Gacy - O Palhaço Assassino 2
John Wayne Gacy/ Imagem: Reprodução

Investigação

As suspeitas cairam sobre Gacy quando ele ofereceu um trabalho de meio período para o adolescente Robert Jerome Piest em uma farmácia. Piest disse a sua mãe que falaria com o empreiteiro e deixou a loja prometendo voltar rapidamente. Quando Piest falhou em retornar, sua família fez uma denúncia de desaparecimento à polícia. O proprietário da farmácia revelou que Gacy era o citado empreiteiro.

Às 3h20min da madrugada, Gacy coberto de lama, chegou à delegacia alegando que estivera envolvido em uma acidente de carro. Negou qualquer envolvimento no desaparecimento de Robert Piest. A polícia de Des Plaines estava convencida que Gacy estava por trás do desaparecimento de Piest e investigou os registros de Gacy, descobrindo que ele tinha uma acusação por lesão corporal contra ele pendente em Chicago e que cumpriu pena de prisão em Iowa por sodomizar um garoto de quinze anos. Uma busca na casa de Gacy foi ordenada por um juiz a pedido dos detetives e encontrou vários itens suspeitos: um anel da turma de 1975 da escola secundária Maine West com as iniciais J. A. S., várias carteiras de habilitação, uma ripa de madeira com buracos feitos em suas extremidades, livros sobre homossexualidade e pederastia, uma seringa, roupas masculinas muito pequenas para Gacy, uma pistola Brevettata calibre 6 mm e um recibo da farmácia onde Robert Piest trabalhava. A polícia resolveu confiscar o Oldsmobile de Gacy, além de outros veículos da PDM e designou duas equipes de vigilância para seguir Gacy, enquanto eles continuaram sua investigação acerca do desparecimento de Piest.

A situação só piorou para Gacy, os investigadores receberam um telefonema de Michael Rossi, o qual informou aos policiais sobre o desparecimento de Gregory Godzik e o sobre o fato de outro empregado da PDM, Charles Hattula, ter sido encontrado em um rio de Illinois no ano anterior. Em dezembro a polícia recebeu uma nova denúncia, dessa vez de Jeffrey Rignall, que alegou abusos sofridos por Gacy. No mesmo dia, eles souberam do desaparecimento de John Butkovich pela ex-esposa de Gacy e sobre o desaparecimento de John Alan Szyc pela sua mãe, que confessou que o garoto trabalhava para Gacy. Buscas posteriores levaram a um carro, onde a polícia escontrou vestígios do corpo de Szyc.

Prisão e confissão

Depois ter sabido que a polícia encontrou restos humanos no espaço sob o assoalho de sua casa e de que ele agora enfrentaria acusações de assassinato, Gacy disse aos policiais que queria “ar fresco”, acrescentando que ele sabia que sua prisão era inevitável desde que ele havia passado a noite anterior no sofá do escritório de seus advogados, quando bêbado confessou que Piest estava morto e seu corpo jogado no rio. Ele confessou à polícia que, desde 1972, ele cometera de 25 a 30 assassinatos, dos quais ele, falsamente, alegou que eram adolescentes que fugiram de casa ou prostitutos, que usualmente raptava do terminal de ônibus Greyhound de Chicago, da Praça Bughouse ou simplesmente das ruas. Ele alegou que inspirou seu modus operandi depois de ler sobre os assassinatos em massa de Houston.

Quando interrogado especificamente sobre Robert Piest, Gacy confessou tê-lo estrangulado em sua casa na noite de 11 de dezembro depois de o atrair para lá, adicionando que ele tinha sido interrompido por uma chamada telefônica de um colega de trabalho enquanto cometia o crime; ele também admitiu ter dormido ao lado do cadáver antes de desovar seu corpo no Rio Des Plaines mais tarde, na mesma noite.

O julgamento de John Wayne Gacy

Em 6 de fevereiro de 1980 começou em Chicago o julgamento. Gacy foi acusado de 33 assassinatos. A pedido da defesa, Gacy passou mais de trezentas horas com os médicos do Centro Correcional de Menard no ano anterior ao julgamento. Ele passou por uma série de testes psicológicos a fim de determinar se ele era mentalmente competente para ser submetido a julgamento.

Gacy tentou convencer os médicos de que ele sofria com transtorno de múltipla personalidade. Três dos médicos que examinaram Gacy a pedido da defesa afirmaram que ele sofria esquizofrenia paranoide e transtorno de personalidade múltipla. Os promotores apresentaram um caso indicava que Gacy estava são e totalmente no controle de suas ações. Para apoiar sua posição, eles trouxeram várias testemunhas para demonstrar a premeditação das ações de Gacy e os esforços que ele empreendeu para passar desapercebido.

Em 13 de março de 1980, o veredito de culpado foi dado e ele foi condenado à morte. Gacy se transformou em uma celebridade macabra que recebia visitas de professores universitários, estrelas do rock e mulheres que se sentiam atraídas por sua história. Em sua cela, pendurou dezenas de pinturas nas quais se retratava vestido de palhaço, e as vendeu por grandes somas de dinheiro.

Depois de ficar 14 anos no corredor da morte, em 10 de maio de 1994 foi aplicada a injeção letal que acabou com sua vida. Faltavam poucas semanas para ele completar 53 anos. Suas últimas palavras foram: “Vão para o inferno! Vocês nunca saberão onde estão os outros corpos”.

Adaptações sobre a vida de John Wayne Gacy

Gacy foi inspirações para várias obras, livros e filmes sobre sua vida. Também serviu como referência visual para personagens famosos como IT: Uma Obra Prima do Medo (1990) e até o Coringa (2019), a maquiagem de Pogo, os olhos pintados de azul e a boca vermelha, inspiraram a nova versão do Coringa, de Joaquin Phoenix. Mesmo não se vestindo de palhaço para a maioria de seus assassinatos, John Wayne é comumente retratado com sua fantasia em aparições, como em American Horror Story (interpretado nos episódios devil’s night part 1 e part 2), Supernatural (o fantasma de John Wayne aparece como um espírito vingativo no episódio Lebanon da 14ª Temporada) e até em Dahmer: Um Canibal Americano.

Entre as produções que adaptam sua história estão:

To catch a killer – 1992

O filme conta a história de Gacy enquanto estava vivo e cometendo seus crimes. O Palhaço Pogo é vivido pelo ator Brian Dennehy e mostra um respeitável homem de negócios que adora crianças e sempre é um vizinho prestativo e amigável. O que a cidade não sabe é que por trás dessa pessoa aparentemente amigável, está o John Wayne Gacy que assassinou cerca de 30 garotos e, agora, será condenado por seus terríveis crimes.

Copycat: A Vida Imita a Morte – 1995

Este filme de 1995 conta a história de uma psicóloga criminal que ajuda detetives a compreender e identificar um assassino em série cujos crimes imitam os de assassinos famosos do passado, entre eles, o Palhaço Assassino. O problema é que a psicóloga, conta com um trauma em seu passado, que a deixou agorafóbica.

Gacy – 2003

Este filme de 2003 conta a história real de Gacy e como a polícia conseguiu desvendar os corpos que estavam escondidos na casa do serial killer.

Dear Mr. Gacy – 2010

A trama foca a relação entre o universitário Jason Moss e o serial killer John Wayne Gacy, acusado de torturar e matar 33 rapazes, dos quais 23 estavam enterrados no chão de sua casa.

John Wayne Gacy, Defending a Monster – 2013

Documentário sobre o assassino em série John Wayne Gacy e o homem que ousou defendê-lo, um jovem advogado recém-chegado à Defensoria Pública, cujo primeiro cliente em consultório particular acaba sendo o Palhaço Assassino.

Conversations with a Killer: The John Wayne Gacy Tapes



8213: Gacy House (2013)

A trama gira em torno de um grupo de investigadores do sobrenatural que tenta registrar provas de que o fantasma do palhaço assassino ainda habita sua antiga casa, situada na West Summerdale Avenue.

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