Seis anos após um vírus exterminar quase toda a população da Escandinávia, dois irmãos e um grupo de jovens sobreviventes partem em busca de segurança – e de respostas. Primeiros minutos chatos! Entendiantes e irritantes.
Com clichês dos adolescentes que não obedecem aos pais, a irmã mais velha que faz algo errado e tem que proteger o irmão caçula, que faz algo mais do que errado que irá cometer algumas das maiores bobagens. Além de “ignorâncias” de não saber a diferença de um walktalk e uma aspirador de pó! Sério, isso acontece!
Os diálogos são sofríveis ainda mais durante o primeiro episódio, com frases de:
– O rádio não tem bateria!
– Funciona?
Bem aquela de , meio óbvio que se não tem bateria, não funciona! E ainda continua para acontecimentos de tentar um sinal com o rádio e o diálogo continuar desesperador e retirado de vários filmes apocalípticos.
O visual do bunker é bacana, mas totalmente inútil – até o momento -, no seriado. Pelo visual do primeiro episódio, a série tem uma excelente ideia e proposta, mas infelizmente esbarra em um roteiro batido.
A premissa dos pais que não informam seus filhos sobre nada, os adolescentes que não obedecem, o caçula em ser a chave e a esperança da humanidade, o bunker que aparece do nada e é a base de operações do pai, a correria maluca, entre outros, pode parecer em uma descrição como algo bacana. Mas infelizmente não é o que podemos ver no primeiro episódio. Inclusive as besteiras que vão acontecendo e batendo mais e mais durante os (torturantes) minutos.
Agora é continuar a assistir – ou suportar -, os próximos episódios.