A Compasso, empresa brasileira de tecnologia, apoiou o projeto social SalvoVidas.com, da startup SaveLivez, no desenvolvimento de um aplicativo para conectar doadores de sangue aos hemocentros em todo o Brasil. O projeto foi executado de forma gratuita e experimental pelos alunos do programa de formação da empresa e estará disponível para download em breve em dispositivos iOS, Android e também poderá ser acessado pela Web.
O aplicativo do SalvoVidas.com, website mantido pela startup, tem como propósito evitar a falta e o desperdício de sangue, aliando tecnologias e ciência de dados para engajar doadores de acordo com a demanda por tipo sanguíneo. O app dispõe de funcionalidades como busca de hemocentros por localidade, agendamento, histórico de doações, integração com as redes sociais, entre outros. A ideia é facilitar a interação entre os potenciais doadores e os hemocentros cadastrados.
A SaveLivez usa análise inteligente de dados para ajudar a salvar vidas e proporcionar às pessoas uma experiência melhor no acesso a serviços de saúde, enquanto ajuda empresas e organizações da área de saúde a oferecer melhor comunicação com seus clientes e usuários. “Com a ajuda da Compasso, poderemos viabilizar uma integração ainda maior entre os doadores e os hemocentros, por meio do aplicativo da SalvoVidas.com, ajudando a suprir as demandas e nos aproximando ainda mais do nosso objetivo de acabar com a falta de sangue no Brasil até 2030”, afirmou Rafael Oki, fundador da SalvoVidas.com.
O projeto foi entregue pela Compasso em apenas três meses, entre concepção e estruturação completa, graças ao uso de metodologias ágeis – como o Scrum – e aceleradores criados pelo Innovation Studio de Mobile Apps.
“Ser parte de um projeto como esse é realizador e a equipe responsável se engajou desde o começo. Com base nas necessidades do SalvoVidas.com, trabalhamos no desenvolvimento de toda a estrutura do aplicativo para entregar com agilidade e tecnologia estado-da-arte todas as funções necessárias para que consigam ter sucesso junto aos doadores e os hemocentros.”, comentou Alexis Rockenbach, COO da Compasso.
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